Vamos falar de coincidências?

A gente precisa de um compromisso que só pode ser coletivo. 

Eu acredito no poder das palavras, pois palavras de discursos já produziram e acabaram com guerra, já uniram e dividiram nações.  

Não teremos uma democracia enquanto o Brasil for um país tão machista. 

Vamos conhecer a histórias das máscaras e fantasias. Qualquer que seja sua, eu desejo o melhor carnaval!

História é assim: não volta atrás e, quando volta, é uma tragédia.

Feliz dia da doação de livros e feliz dia da amizade.

Na cartilha de governantes neofascistas está o beabá dos movimentos políticos e idelógicos do pós-primeira guerra.

O banzo era um tipo de tecnologia de insubordinação ensinado e sociabilizado na diáspora africana como uma forma de insurreição e rebeldia, dentre tantas outras que fizeram parte do cotidiano perverso da escravidão.Ouça o Samba enre...

Parabéns São Paulo, que a gente possa te curtir e te corrigir numa boa.

Se forem lembrar do “Dia do Fico”, lembrem também do “Dia do Não Fico.”De quem não ficou nessa história pra contar.

Feliz Natal e um ótimo ano novo para entrar em 2025 com muita força e garra!

É hora de ter memória e não repetir erros. Sem anistia.

Não é posssível naturaliazar esta barbárie que tem nome: Tarcísio de Freitas e Guilherme Derrite.

Militares se enxergam como mediadores da democracia. Não são.

É um filme, que de certa forma, estabelece uma justiça com a história. Assistam!

Nessa época complicada em que políticos de extrema direita voltam, nada como ficarmos alertas para a importância da República e comemorarmos esse regime que é parceiro da democracia. 

 motivo de imensa alegria e de honra, ainda maior, saber que um texto meu entrou na prova do Enem de 2024.E um texto que trata da ciência e da entrada dela na linguagem do republicanismo.Para de fato enfrentarmos “os desafios da he...

Que a morte assistida deixe de ser um tabu e que essa possibilidade digna seja discutida no Brasil.

Boulos é 50, viu, gente!

Só não vale politizar, hein, gente!

Historicamente, neste país, nem todas as crianças podem ser crianças.

Temos que abrir mão de nossas convicções pessoais para pensar no bem comum, um valor da República.

O diminutivo do "quartinho" revela uma intimidade perversa do lar brasileiro.

Patriotismo é importante, mas sem patriotada.